O mundo é naturalmente e por mais que a idéia da inclusão esteja presente, ainda não conseguimos aderi-la totalmente. As diferenças fazem parte da realidade, são as semelhanças e as diferenças que constroem a identidade.
A grande dúvida é como nos relacionarmos com as diferenças? Existem duas opções, ignorarmos ou aceitarmos. Uma forma interessante é aprender a respeitar, pois quando passa a existir o respeito indiretamente somos desafiados a encontrar meios de incluir. Incluir não significa apenas aceitar essas crianças na escola, mas sim adequar as escolas para aceitá-las e fazer com que se sintam parte dela, dando diferentes recursos para que isso aconteça.
O mais interessante é que devemos estar conscientes de que quando nos relacionamos a diferença está representada em nós por uma “superioridade” absurda e inexistente. É preciso fazer com que as crianças que apresentam algum tipo de deficiência se sinta parte e todo ao mesmo tempo.
É necessário assumirmos os nossos preconceitos(raças, religiões, deficiências, entre outros), para que assim possamos assumir uma formação que promova uma educação inclusiva.
http://br.youtube.com/watch?v=EHk1LxEbK7Y&feature=related
Amanda e Thaís